Em Portugal, durante o Estado Novo, muitas corporações, empresas, entidades públicas e sindicatos desenvolveram planos de previdência para os seus funcionários e famílias - as caixas de previdência. Por via de uma quotização descontada no salário do trabalhador, ou por iniciativa da própria organização, estes planos garantiam alguma estabilidade económica aos trabalhadores, quer na reforma, quer na ocorrência de doença, acidentes, invalidez ou morte. Em muitos casos os planos de previdência incluíam serviços médicos disponibilizados pelas empresas aos trabalhadores.
Com a generalização e ampliação do Segurança Social e do Serviço Nacional de Saúde, as caixas de previdência foram desaparecendo ou evoluindo para formatos de complementaridade.
a) Um capital ou uma pensão por morte ou invalidez
b) Capital para para fazer face a doenças graves
c) Plano de reforma (complemento de pensão)
d) Capital e cobertura de despesas médicas por acidente
e) Serviços/custos de hospitalização e ambulatório por acidente ou doença
Existem, no mercado segurador, alguns produtos estruturados que podem cumprir parcialmente as funções descritas. No entanto, a nossa sugestão é para que consulte empresas especialistas no tema (não existem muitas), para desenhar uma solução multi-produto, que satisfaça os seus objetivos de previdência e se enquadre no orçamento familiar.
Nuno Nogueira da Silva (10.03.2017)
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